A delicadeza (ou bondade), no Antigo e no Novo
Testamento, é expressa como amor constante em ação. A palavra hebraica chesed e
a palavra grega chrestotes significam, respectivamente, emoção e ação.
Resumindo, o amor constante expresso em ações práticas (como a “bondade” e
“misericórdia”, por exemplo) é delicadeza ou benignidade.
O “amor” e a “misericórdia” são atributos do Senhor. (Êxodo
34.6; Salmos 31.21). Deus demonstra o seu amor e a sua misericórdia
abundantemente a seus filhos (2 Samuel 2.6; Números 9.17 e Salmos 117.2). O
amor e a misericórdia de Deus são eternos (Isaías 54.10).
Deus quer que seus filhos sejam “bons e atenciosos” uns para
os outros (Efésios 4.32) e espera que eles manifestem paciência e delicadeza,
bondade fraternal, mesmo em meio às provações (2 Coríntios 6.6; Colossenses
3.12). Como fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22), a delicadeza (benignidade
ou bondade) é uma virtude que deve ser acrescentada a fé (2 Pedro 1. 5 a 7).
Ela não é uma reação natural humana, mas deve ser desenvolvida no cristão para
que ele possa ministrar a outras pessoas em nome de um Deus amoroso.
"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio." Gálatas 5.22
Fonte: A Bíblia da Mulher que Ora, NLTH.
0 comentários:
Postar um comentário